Evaluation of the Portuguese Ornamental Stone Resources

Article Preview

Abstract:

Portugal produces a great diversity of ornamental stones. Besides the internationally known white and pink marbles, also light cream limestones are produced, as well as grey, yellow and pink granites, and dark grey slates. A first exercise is presented on the evaluation of the available resources of ornamental stones in the whole Portuguese territory. The results show a total availability of 410 million cubic meters, of which 274 million refer to granite, 76 million to limestone, 51 million to marble, and 9 million to slate.

You might also be interested in these eBooks

Info:

Periodical:

Pages:

3-9

Citation:

Online since:

April 2013

Export:

Price:

Permissions CCC:

Permissions PLS:

Сopyright:

© 2013 Trans Tech Publications Ltd. All Rights Reserved

Share:

Citation:

[1] A. Casal Moura, Granitos e rochas similares de Portugal, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2000.

Google Scholar

[2] A. Casal Moura, Mármores e Calcários Ornamentais de Portugal, Gestão de Artes Gráficas SA, Amadora, 2007.

Google Scholar

[3] W.H. Langer, Construction Materials, Dimension Stone in: Encyclopedia of Materials: Science and Technology. vol. 1, C. R. W. Buschow K H J, Flemings M C, Ilschner B, Kramer E J, Mahajan S, Ed., ed Oxford: Elsevier, 2001, pp.1546-1550.

DOI: 10.1016/b0-08-043152-6/00276-x

Google Scholar

[4] J.M.F. Carvalho, Contribution to the geological knowledge of the Portuguese Ornamental Limestones, Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, 84 (1998) F.74-F.77.

Google Scholar

[5] J.M.F. Carvalho, Cartografia Temática do Anticlinal - Zona dos Mármores, Éter, Évora, 2008.

Google Scholar

[6] J.M.F. Carvalho, G. Manuppella , A. Casal Moura, Portuguese Ornamental Limestones, in: E. Yuzer, H. Ergin, A. Tugrul (eds.), International Symposium on Industrial Minerals and Building Stones, Turkey, 2003.

Google Scholar

[7] J.C.B. Moreira, Matérias-primas não metálicas - situação Actual e perspectivas, Boletim de Minas, 34 (1997) 379-432.

Google Scholar

[8] A. Casal Moura, A pedra natural ornamental de Portugal - nota breve, Boletim de Minas, 38 (2001) 161-177.

Google Scholar

[9] A. Casal Moura, J. Grade, J.M. Ramos, Relatório do estudo sumário de maciços de granitóides da região Centro-Norte sob o ponto de vista do seu interesse para a produção de rochas ornamentais, Instituto Geológico e Mineiro, S. Mamede de Infesta, 1995.

DOI: 10.11606/d.103.2017.tde-20102017-082515

Google Scholar

[10] Information on http://www.iambiente.pt/IPAMB_DPP/historico/pesq_tipo.asp.

Google Scholar

[11] R. Sardinha, J.V.L. Lisboa, J.M.F. Carvalho, Potencialidades das rochas graníticas no concelho de Nisa, A Pedra, 5 (2010) 20-23.

Google Scholar

[12] J. Moreira, C. Vintém, J.M.F. Carvalho, C. Moita, H. Coelho, J. Jardim, J. Leal, Carta Geológica do Anticlinal de Estremoz, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 1997.

Google Scholar

[13] J.M.F. Carvalho, P. Falé, Potencialidades dos Xistos de Barrancos nas Imediações da Pedreira do Mestre André (Barrancos, Portugal), Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2002.

Google Scholar

[14] A. Casal Moura, Azul Tragal (Pedreira Lastra do Tragal – Bruçó, Mogadouro), Instituto Geológico e Mineiro, Porto, 2002.

Google Scholar

[15] A. Casal Moura, Avaliação da Pedreira de Laja Gorda (Luzelos, concelho de Carrazeda de Ansiães), Instituto Geológico e Mineiro, Porto, 2002.

Google Scholar

[16] L.M. Sousa, Granito Amarelo Real: Características gerais e contribuição para o ordenamento da exploração na serra da Falperra (NE de Portugal), Boletim de Minas, 41 (2006) 161-174.

Google Scholar

[17] J.M.F. Carvalho, Valorização e gestão dos recursos geológicos do Maciço Calcário Estremenho - Memória descritiva de candidatura POE, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2002.

Google Scholar

[18] J.M.F. Carvalho, Área de Moleanos (Maciço Calcário Estremenho): Litologia temática e sondagens, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 1996.

Google Scholar

[19] J.M.F. Carvalho, Calcários Ornamentais e Industriais da Área de Pé da Pedreira (Maciço Calcário Estremenho) - Carta de Aptidão, Estudos, Notas e Trabalhos do Instituto Geológico e Mineiro, 39 (1997) 71-89.

Google Scholar

[20] R. Quartau, Calcários Ornamentais e Industriais do Maciço Calcário Estremenho - A variedade Semi Rijo de Cabeça Veada Estudos, Notas e Trabalhos do Instituto Geológico e Mineiro, 40 (1998) 81-88.

Google Scholar

[21] R. Quartau, Calcários ornamentais do Maciço Calcário Estremenho - A variedade Semi-Rijo do Codaçal, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2000.

Google Scholar

[22] A. Moreira, Maciço granítico de Monção : definição de áreas com potencialidades para a produção de granito ornamental, Boletim de Minas, 29 (1992) 339-366.

DOI: 10.5380/geo.v52i0.4198

Google Scholar

[23] J.V. Lisboa, Análise sumária da fracturação nos garnitos do Complexo Plutónico de Monforte-Santa Eulália, Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, 84 (1998) F94-F97.

Google Scholar

[24] A. Moreira, Reconhecimento geológico do maciço granítico de Pedras Salgadas : Vila Pouca de Aguiar, Boletim de Minas, 36 (1999) 147-169.

Google Scholar

[25] J.V. Lisboa and D.P.S. Oliveira, Granitos de Esmolfe e Antas-Matança, Portugal : petrografia e influência da fracturação no estabelecimento de áreas potenciais para exploração de granito ornamental, Cadernos do Laboratorio Xeolóxico de Laxe, 30 (2005) 11-38.

DOI: 10.5380/geo.v52i0.4198

Google Scholar

[26] O.R. Martins, Estudo dos Calcários Ornamentais da Região de Pêro Pinheiro, Estudos Notas e Trabalhos, DGGM, 33 (1991) 105-163.

Google Scholar

[27] P. Falé, P. Henriques, Notícia Explicativa da Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2002.

Google Scholar

[28] P. Henriques, S. Machado, R. Quartau, J.M.F. Carvalho, G. Manuppella, Cartografia Temática do Geo-Recurso "Brecha Algarvia", in: VI Congresso Nacional de Geologia, Monte da Caparica, 2003, pp. F41 - F44.

Google Scholar

[29] P. Henriques, Mármores de Viana do Alentejo - Alvito. Cartografia litoestratigráfica temática, Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa, 2001.

Google Scholar

[30] P. Henriques, P. Falé, C. Midões, J. Fernandes, G. Luís, S. Lopes, J.M.F. Carvalho, L. Martins, J. Saúde, N. Bonito, J. Augusto, A. Machuco, F. Dores, I. Almeida, N. Martins, C. Vintém, Cartografia Temática do Anticlinal como Instrumento de Ordenamento do Território e Apoio à Indústria Extractiva - UNOR 5 (Pardais), INETI, Lisboa, 2006.

Google Scholar

[31] P. Henriques, P. Falé, C. Midões, A. Mendonça, A. Catrapona, G. Luís, S. Lopes, J.M.F. Carvalho, L. Martins, J. Saúde, N. Bonito, J. Augusto, A. Machuco, F. Dores, R. Oliveira, Cartografia Temática do Anticlinal como Instrumento de Ordenamento do Território e Apoio à Indústria Extractiva, UNOR 4 - Lagoa, INETI e CEVALOR, Lisboa, 2008.

Google Scholar

[32] C. Vintém, S. Sobreiro, P. Henriques, P. Falé, J. Saúde, G. Luís, C. Midões, C. Antunes, N. Bonito, A.C. Dill, J.M.F. Carvalho, Cartografia Temática do Anticlinal como Instrumento de Ordenamento do Território e Apoio à Indústria Extractiva. UNOR1, UNOR2 e UNOR3 - FASE A, Instituto Geológico e Mineiro e Cevalor, Lisboa, 2003.

Google Scholar